terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

O intenso amor de Deus





O amor de Deus por nossas vidas é tão intenso que o próprio Senhor Jesus Cristo no Evangelho de João não encontrou palavras para descrevê-lo ao dizer: “porque Deus amou o mundo de tal maneira…“ (João 3.16) Não existem palavras que sejam capazes de descrever o intenso amor de Deus por nossas almas.


Este amor não está fundamentado em nós, mas no próprio Deus. O apóstolo Paulo escrevendo aos romanos diz: “Mas Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós.” (Romanos 5.8)  Ele não passou a nos amar quando nos rendemos ao senhorio do seu filho, Ele já nos amava desde à época em quer estávamos escravizados pelo pecado. Pois, Deus não nos ama pelos nossos excelentes predicados, mas sim porque é de sua eterna bondade amar o homem.

Cristo não morreu por pessoas boas, morreu por me e por você que não passávamos de inimigos de Deus – sendo esta condição evidenciada pelos nossos atos fora do padrão estabelecido por Deus.  Oh! Quão grande é o seu amor! Nós precisamos de alguma justificativa para amamos a outrem, contudo, Deus nos ama sem justificativas para amar.

O amor que Deus nutre por nós não consiste apenas em palavras, mas é provado com o Senhor Jesus na Cruz do Calvário como sacrifício por nossas almas. Esta foi a prova mais eloquente do amor de Deus. Você já sabe de tudo isso, mas se você não alegra-se ao ler sobre o amor de Deus, sobre a grande obra de Cristo no Calvário, você está precisando aceitar Jesus novamente. Se você se diz cristão, mas não alegra-se ao ouvir ou ler sobre estas coisas, estás professando uma fé falsa.

Observa Jonh Stott: “Quanto mais custa o presente ao doador, e quanto menos o donatário o merece tanto maior demonstra ser esse mesmo amor.” Não merecíamos nada, exceto punição por nossos pecados, entretanto, Ele nos deu tudo. Portanto, devemos ser gratos a Deus pelo seu amor, com a entrega completa de nossas vidas a Cristo  e amando a Deus sobre todas as coisas.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

O suicídio de pastores e líderes!


“…conflitos externos e temores internos. Deus porém consolou-nos com a chegada de Tito”
(2 Co 7.5,6)

O suicídio de pastores, líderes e filhos de líderes cresce e preocupa, tendo sido até batizado de “onda de suicídios”, mesmo não sendo algo novo. Há registros bíblicos de líderes como Sansão, Saul e Judas que tiraram suas vidas. Van Gogh, que além de pintor foi pastor, é um dos mais famosos a aplicar a pena capital contra si mesmo. Nos últimos anos, vários pastores americanos tiraram suas vidas e, assim como no Brasil, o fato passa a ter certa frequência.

O que está acontecendo com os que estão na função de cuidado, mas não conseguem administrar suas próprias demandas? Por que pessoas que já ajudaram a tantos, desistem da própria vida? De acordo com o Instituto Schaeffer, “70% dos pastores lutam constantemente contra a depressão, 71% se dizem esgotados, 80% acreditam que o ministério pastoral afetou negativamente suas famílias e 70% dizem não ter um amigo próximo”.

A causa mais comum noticiada para o suicídio de pastores e líderes é a depressão associada ao esgotamento físico e emocional, além de traições ministeriais, baixos salários e isolamento por falta de amigos. Sim, pastores têm poucos amigos, e às vezes nenhum. Isso é visível em reuniões nas quais a maioria conta proezas, sucessos, vitórias e conquistas na presença dos demais, num clima de competição para mostrar que possui êxito no exercício ministerial. Entretanto, quando a conversa é íntima, o sofrimento se revela. Boa parte está cansada, desanimada, chateada com a igreja e com a liderança. Muitos possuem dificuldades no cuidado com a família e as finanças de alguns estão desequilibradas.

Isso acontece, em parte, porque pastores contemporâneos são cobrados como executivos ou técnicos de clubes de futebol, que precisam oferecer resultados numéricos às suas instituições. Caso contrário, perdem seus membros, emprego, salário, moradia e sustento da família. É uma pressão enorme sobre os ombros de um ser humano.

A figura do pastor-pai-cuidador está escassa; aquele que expõe a Palavra à comunidade-família, aconselha os que sofrem e cuida dos enfermos e das viúvas. Há uma crise de identidade funcional entre o chamado pastoral e as exigências do mercado religioso institucional.

Ao olhar as palavras de Paulo no texto acima citado, percebe-se como o Senhor usou a chegada de Tito para consolá-lo no momento em que ele passava por conflitos internos e externos. Há alguns anos, a psicóloga Fátima Fontes, quando perguntada sobre livros que pudessem ajudar em momentos difíceis, respondeu com brandura e firmeza: “Nesses momentos, não precisamos de livros, precisamos de amigos”. É verdade, parece que é isso que o apóstolo deseja ensinar, quando menciona a chegada de Tito, bem como o pedido que faz a Timóteo em uma carta, no final de sua vida: “traga Marcos com você porque ele me é útil” (II Tm 4.11). É notável que nos versos seguintes ele pede a capa, os pergaminhos e os livros. Mas primeiro ele precisava de uma pessoa, Marcos. Como diz o Ed René Kivitz: “pessoas precisam de Deus, mas pessoas também precisam de pessoas”. Foi “a chegada de Tito” que consolou o apóstolo Paulo, e era Marcos, acima da capa e dos livros, que teria mais utilidade.

É urgente que se perceba a humanidade limitada e finita de pastores e líderes e que passos sejam dados por indivíduos e instituições para melhorar a qualidade de vida dos que servem ao corpo de Cristo. Seguem algumas sugestões:

Pastores:
  • Fazer algo que traga alegria, prazer: ver filmes, pescar, caminhar, nadar, dançar, viajar. Atividades que o façam se sentir mais humano;
  • Encontrar um amigo que o aceite como é, com suas bobagens e defeitos, com quem se possa jogar conversa fora e não se saiba explicar o porquê da amizade. Ela apenas existe, nada mais, sendo inclusive possível fora de sua igreja local;
  • Encontrar um conselheiro ou terapeuta de confiança para abrir a alma. Pessoas de confiança, “Titos” e “Marcos” são imprescindíveis nas horas difíceis, diante das lutas da vida que parecem invencíveis.
Instituições:
  • Promover encontros de pastores que possuam caráter terapêutico/curador com facilitadores habilitados na condução de compartilhamento de emoções que afetam a vida pastoral;
  • Diminuir as pressões de resultados sobre a função pastoral. Pastor não é um executivo, nem técnico de futebol, mas um cuidador do rebanho-família;
  • Estabelecer um padrão mínimo de orçamento-salário pastoral, para que ele e sua família não sofram privações.
Que o Senhor continue a prover sobre seu rebanho “pastores segundo o seu coração”. Amém.

Texto de Marcos Quaresma

quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Professores cristãos recebem ataque por causa da fé


Uma professora do ensino médio em Buffalo, Nova York, perdeu na justiça seu direito de exibir itens religiosos dentro da sala de aula, incluindo um cartaz com um versículo bíblico.

A figura em questão traz o versículo de 1 Coríntios 16: 13-14: “Estejam vigilantes, mantenham-se firmes na fé, sejam homens de coragem, sejam fortes. Façam tudo com amor”.

Joelle Silver, que ensina biologia e anatomia, foi processada pela Freedom from Religion Foundation, maior grupo ateísta dos EUA. Eles entraram com uma ação alegando que essa demonstração de fé em um espaço governamental contrariaria a Constituição, que prevê separação entra Igreja e Estado. O caso envolve o distrito escolar responsável pela escola onde ela trabalha e se estende desde 2012.

Após perder em primeira instância, Silver apelou para o Tribunal de Segunda Instância em Manhattan, alegando que isso violava seu direito à expressão religiosa e direito à liberdade de expressão.

Seus advogados, ligados ao Centro Americano de Lei e Liberdade, dizem que a escola está tentando fazer com que os funcionários públicos, como a professora, sejam obrigados a “deixar de ser cristãos enquanto estiverem na propriedade da escola”, o que é claramente uma violação de seus direitos de livre expressão.
Silver ainda pode levar o caso ao Supremo Tribunal dos Estados Unidos, mas ainda não decidiu se o fará.

A organização ateísta também está mirando a Jumoke Academy, escola em Hartford, Connecticut. Uma professora, cujo nome não foi revelado, foi proibida de expor um cartaz com o versículo de Filipenses 4:13, que diz: “Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece”.

O mesmo procedimento foi tomado. Depois que a Freedom soube da manifestação pública de fé da professora, escreveu uma carta se queixando ao conselho da escola. A alegação foi: “As escolas públicas não podem estimular ou promover nenhuma religião”.

Rebecca Markert, advogada do Fundação, resumiu a questão. “As cortes de justiça têm continuamente decidido que não pode haver mensagens religiosas ou iconografia nas escolas públicas. Isso aliena aqueles alunos, funcionários ou pais que não são religiosos.”

Proibido levar Bíblia para a escola

Um caso similar atinge uma professora do terceiro ano primário, que está sendo processada pelo mesmo grupo ateu. Eles a acusam de promover religião ao pedir que seus alunos levassem uma Bíblia para as aulas.

Patsy Smithe, uma professora da Escola East Vestavia Hill, no Alabama, disse que, caso os pais concordassem, as crianças poderiam trazer uma Bíblia que seria lida na escola.

A Freedom From Religion Foundation alega que Smithe estava promovendo o cristianismo. Um dos pais teria se queixado e a escola foi notificada.

O caso ainda não foi julgado, mas para Brad Dacus, presidente do Instituto de Justiça do Pacífico, anúncios como o de Smithe são perfeitamente legais, desde que os professores não promovam explicitamente sua religião.

“Eles precisam deixar claro que os alunos podem trazer algo além de uma Bíblia – que demonstre sua fé ou que seja inspirador para eles. Os alunos devem sentir-se livres para trazer algo para a classe também”, afirmou Dacus. 

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Você não precisa ter medo da morte!



Falamos muito pouco sobre céu, porque, automaticamente, falamos de morte. Normalmente buscamos uma vida nova na Terra, livres de sofrimentos, doença, culpa e miséria. Todos queremos ir para o céu, mas ninguém quer morrer. No momento em que uma criança nasce ela começa a morrer. Tudo que criamos ou amamos um dia se transformará em pó.

Na visão celestial, morrer significa voltar para casa. Muitas pessoas não gostam de falar do assunto e, se escutam sobre morte, dizem que é para tomar cuidado porque a conversa pode atrai-lá, mas esse é um assunto que temos que ter como algo resolvido. Precisamos saber que um dia todos nós morreremos e encararemos a eternidade no céu ou no inferno.

Um corretor de seguros bem treinado pode passar duas horas vendendo um seguro de vida para você e nem sequer usar a palavra morte ou morrer. Temos muitas maneiras de falar que alguém morreu, dizemos que passou dessa para melhor, expirou, deu seu último suspiro, partiu, foi para o descanso eterno, foi promovido.

O céu não será um lugar de estagnação, entediante, passivo, mas sim será um lugar de muitas aventuras e descobertas. É onde seremos restaurados e livres da maldição e do sofrimento. O corpo morre, mas a alma e o espírito vivem para sempre.

Teremos consciência de quem somos. Nós não vamos ficar flutuando nas nuvens ou tocando harpa por milhares de anos. Nós podemos gozar de tremendas habilidades intelectuais e físicas provenientes dos nossos poderosos corpos ressurretos, que podem viajar do céu a Terra na velocidade de um pensamento. Imagine como será usar 100% da incrível capacidade do cérebro que Deus nos deu. Hoje usamos de 3% a 10% no máximo. Em Apocalipse 5:10 diz que o Senhor nos fez reis e sacerdotes e reinaremos com ele. Apesar da Nova Jerusalém, como cidade celestial, ser o nosso lar permanente, mesmo assim estaremos aptos a viajar sobre a Terra.

Jesus foi a primícia da ressurreição. “Se Cristo não ressuscitou é vã a nossa pregação”, 1 Coríntios 15:14. Se você tiver a convicção sobre a ressurreição, não terá medo da morte.

“Precisamos saber que um dia todos nós morreremos e encararemos a eternidade no céu ou no inferno”

Fonte: Lagoinha

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Crianças cristãs são espancadas por não recitarem o Alcorão


Alunos cristãos estão sendo privados do acesso à educação no Egito por se recusarem a recitar o Alcorão. No caso das meninas, elas são obrigadas a usar o hijab, lenço que cobre toda a cabeça, mesmo contra sua vontade. Além de serem agredidos caso não concordem, os estudantes não muçulmanos podem inclusive ser expulsos das escolas.

Os casos não são isolados, ocorrem em quase todo o Egito, enquanto o governo ignora mais essa forma de discriminação, sobretudo contra a minoria copta. Durante séculos os adeptos deste que é um dos mais antigos ramos do cristianismo, viveram em relativa paz com seus vizinhos islâmicos. Contudo, desde a chamada Primavera Árabe, a perseguição religiosa no país vem crescendo continuamente.

Rahman Salem, 12 anos, foi expulsa da sala de aula e proibida de participar de qualquer atividade em sua escola em Delta, no norte do Egito. “Fui obrigada a ficar sozinha no pátio da escola. A diretora mais tarde veio até mim e disse: ‘Aqui na escola, você coloca o lenço. Lá fora, faça o que quiser. Nenhuma menina pode mostrar seu cabelo. Todas têm que usar o hijab”, contou.

Por ser cristã ela não tem o hábito de usar a indumentária e diz que a maioria das colegas cristãs foram forçadas a ceder para não perderam aulas.

A mãe de Salem conta que foi criticada pelas outras mães que aguardavam lado a lado a saída das filhas. Conta que ouviu várias vezes frases como: “Pare de ser idiota! Você não quer que sua filha seja decente?”. “Fiquei chocada quando outras mães me agrediram no portão.”, reclama.

No mês passado, a escola al-Nassiriya, localizada na província de Sharqia decretou que todas as alunas seriam obrigadas a usar o hijab. O diretor da escola afixou um grande cartaz dizendo que o vestido do Islã agora faz parte do uniforme das meninas. Quem desobedecer pode ser expulsa.

Viola Samir, 7 anos, contou que seu professor de estudos religiosos islâmicos agrediu os oito alunos cristãos em sua turma de 35 crianças. Aqueles que não sabiam recitar o Alcorão apanhavam na frente dos demais.

Pelas leis do país, os estudantes cristãos podem usar uma sala de aula diferente durante aulas de estudos religiosos. Lá eles aprenderiam sobre o cristianismo, enquanto os muçulmanos – por serem maioria, ficam e aprendem sobre o Islã.
O pai de Viola lamentou o sofrimento da menina: “Quando minha filha disse ao professor que os textos que ele exigia não faziam parte do currículo, foi severamente punida por ele. Ao saber o que estava acontecendo, o professor de estudos religiosos cristãos queixou-se ao diretor, mas ele não tomou ação disciplinar contra o professor muçulmano”.

Numa escola da cidade de Samalout, a 155 milhas da capital Cairo, outro pai reclama do tratamento dado ao filho de 11 anos de idade foi humilhado por não saber recitar versos do Alcorão. O menino, cujo nome não foi revelado, foi forçado a ficar por muito tempo em um canto da sala com o rosto contra a parede e os dois braços abertos, numa posição que lembra a crucificação de Jesus.

Outro caso relatado foi o de Christian Kyrellos Shafiq, 9 anos, que recebeu um “zero” nas lições somente por ser cristão. Seu pai conta que “O professor fez com que os outros alunos batessem no meu filho. Somente os cristãos sofrem estas punições. Na turma do meu filho eles são minoria, apenas 12 contra mais de 30 crianças muçulmanas.

A maioria dos pais cristãos está preocupada pois seus filhos dizem não querer mais ir à escola, por causa do bullying infligido a eles por professores e colegas. 
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